quinta-feira, março 15, 2018

Não é de
que venho falar.
Isto:
https://ionline.sapo.pt/artigo/603985/livrarias-independentes-a-brecha-que-persiste-e-a-urg-ncia-de-um-leitor-ativista-?seccao=Mais_i
é uma notícia trágica, que será ainda mais grave se se concretizar o que sei pode acontecer a algumas das mais reputadas livrarias independentes do nosso país e da nossa cidade.
Espero que tenha sido só boato, embora tenha sido de um dos editores independentes do nosso mundo.
De facto chorar sobre leite derramado é uma das nossas características. Eu confesso que deixei de comprar livros em português, com o novo acordo, e que só sou cliente de livraria francesa e em Espanha, onde vou duas vezes ao mês.
Inglês ás vezes encomendo.
Acabei com a Amazon, depois de ter sido roubado por essa, dois livros pagos e nem recebidos nem ressarcidos, acabei com a FNAC, hoje uma loja que parece a do chinês e só entro naquelas em risco, que não nomeio, mas são outras que não supermercados de porcaria editada, como a Bulhosa e cia.
Livrarias onde nos possamos instalar a tomar um copo e a conversar, onde possamos folhear antes de comprar, onde possamos realizar tertúlias e apresentações, e onde haja livreiros que conhecem os livros e não só de os palpar, essas vão sendo raras.
Vamos dar-lhes uma olhada e carinho.
 esta a excelente Livraria de Viagens, a S.Bento. Onde o corpo e o espírito não param...

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