terça-feira, julho 18, 2017

Enquanto acabo um livro que será, o espero, a sensação do regresso, depois da paragem de verão e da inutilidade que irão ser estas eleições autárquicas (e para que todos os que me telefonam não comecem com a pergunta ritual
"- então não és candidato?"
Não, não sou ( e não por falta de diversos convites), porque estou cada vez mais crítico deste poder autárquico, ver o livro # Clientelismo, doença infantil da democracia#, edição Colibri, que acho que é a base do jeitinho em que o nosso sistema político se sustenta, e porque, salvo escassas excepções, vejo nenhumas ideias novas e pessoal com qualidade (ou melhor sem qualquer qualidades) nas equipas...e mesmo nos futuros Presidentes (alguns muito bons, todavia).
Enquanto acabo # Almaraz e outras coisas más #, edição Abysmo, leio este engraçado
 um livro redondo e na linha do "novo romance" com uma escrita que revolucionou a escrita.
Leio também o #Sapiens# de Yuval Noah Harari, edição castelhana, que não cumpre as expectativas que tinha. Um livro sem grandes novidades, mas uma boa súmula da matéria dada, com um ou outro brinquinho de luz.
Este tempo sem tempo serve para tudo.
Ontem, no Alcatruz, uma magnifica cabidela de choco, depois de um petisco, o peixe-rei.
Há mais vida na vida.

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