quinta-feira, setembro 08, 2016

Por aqui:http://signos.blogspot.pt/ vou comentando o dia a dia, leituras, política, personalidades, imagens.
Aqui no Carmo e Trindade procuro relacionar-me mais com Lisboa.
E não faltam temas para comentário. Desde logo a salgalhada ( da qual aparentemente o Arq. Salgado está inocente) da 2ª circular. Teria que pedir explicações detalhadas para ter opinião, mas alguém deveria ser onerado  com responsabilidades (demitido!) desde logo o vereador responsável.
Mas será outro incapaz sem currículo ou crédito para outra função. Mas penso que a trama é longa, chegar aos mancúbios da C.M.L. é tarefa impossível, sei-o muito, muito bem, está escrito num dos meus livros (Um Grão de Areia) e as envelopes que por lá circulam é uma épica.
Outro tema tem que ver com um abaixo-assinado que me chegou do notável grupo Cidadania em Lisboa. Chegam-me algumas dezenas de abaixo-assinados por semana e petições, enviadas muitas vezes é certo por mão amiga, mas que provam que não escolhemos os amigos pelo discernimento e inteligência. É raro assinar algum, tem que ser muito acertivo, bem direccionado e ter um claro objectivo, e ser politicamente na linha do meu pensamento resolutamente democrático e pelo direito ao direito.
Pois os da Cidadania Lisboa, merecem a minha leitura atenta e muitas vezes partilha.
Não este último. Pela regulamentação do grafito, ou garatujas ou meras badalhoquices nas paredes e muros da cidade.
https://www.gopetition.com/petitions/peti%C3%A7%C3%A3o-por-um-regulamento-municipal-anti-grafito.html
Pois acho que é um simples caso de polícia. E criar condições de vigilância e punição adequada dos prevaricadores. Lisboa está cada vez mais cheia de riscos e coriscos. Não me parece que a solução seja regulamentar seja o que seja nesse domínio.
Reservar áreas para essas actividades, ainda me parece fazer algum sentido e um pouco por aqui, ali e acolá, como aqui também tenho evidenciado há grafitos notáveis.... mas...
e já agora interditar os monos publicitários dos partidos que enchem Lisboa (e o país em geral), reservando-lhes uma área, esconsa de preferência, qualquer, e a publicidade sem lógica que nos invade por todo o lado, e que deveria ser taxada.
Lisboa teria a ganhar se recuperasse o seu património as suas vistas, os seus edifícios e espaço público, se nos víssemos livres destas monstruosidades.
E não me venham com mais regulamentos, nem com interditos constitucionais!

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