quinta-feira, setembro 03, 2015

Vai, vai mesmo, embora só ouçamos sons e fúrias, haver eleições neste cantinho, que desconfio vai ficar a parecer-se mais com o dito "no extremo da Ibéria há um povo que não se governa nem deixa goverrnar"...
Dos programas dos partidos na área da energia, ler a benévola avaliação do meu distinto amigo João Joanaz aqui:
http://www.ambienteonline.pt/canal/detalhe/opiniao-de-joao-joanaz-de-melo-partidos-com-pouca-energia,
para perceber que vamos continuar entregues ao piorio.
E nem uma linha sobre:
este é o mapa dos neutrinos, emissões radioactivas, na península; coincide com as centrais nucleares espanholas, em França idem. E não há uma linha sobre o recente acordo nuclear luso-espanhol, vivemos em marcha fandanga...
de um lado as mãos do, no ganhócio e a hipoteca das ideias ao poder do outro, bom do outro a pré-história (que felizmente colapsou! com estrondo), nalguns casos antes da humanização mesmo...

Ideias sobre património e um projecto global de revitalização urbana, népia, a não ser que esteja, como nos contratos e na publicidade com que a DECO (a outrora associação de consumidores) invade as caixas de correio, numa letra que não se consegue ler...,
e uma prospectiva de desenvolvimento integrando a recuperação da tradição e novas tecnologias que revitalize as comunidades articulado com ideias para reforma do sistema de gestão autárquico, hoje base do clientelismo e da corrupção dos nossos sistemas... nada, nada, nada mesmo.
Bom mas por agora já chega de conversa.
Vou a Navalmoral de La Mata falar de energias que por cá continuam em popa.
 como me informa a APREN (carregar para ler), no "distrito" de Lisboa o fotovoltaico doméstico é,  largamente,excedentário e o térmico quase suficiente. Já os parques eólicos permitiram uma produção que corresponde a 16% das habitações de Lisboa.
A sociedade continua...



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