terça-feira, dezembro 30, 2014

Para as agendas:
Dia 20, terça feira, pelas 18.30, numa livraria de Lisboa, com apresentação de um dos melhores escritores de língua portuguesa da actualidade, será feita o lançamento do:
neste, que julgo já em livraria.
Neste são contados segredos do movimento "Alfacinha" e de tudo o que gravitou no seu entorno e também feita a análise dos CPLs e sua extinta relevância, além de outras ancoragens em Lisboa, nomeadamente o processo da Expo 98.
Será colocado aqui o convite, mas desde já ... para a agenda.

domingo, dezembro 28, 2014

Com agradecimentos ao CIUL, junto duas fotos do José Alex Gandum / O Instalador
da notável sessão que aí realizamos:
esta atrás de um dos livros...
esta a apresentá-lo, Carlos Pimenta.
Ainda vão a tempo para as prendas dos Reis!!!....


segunda-feira, dezembro 15, 2014

Foi uma sessão de alto nível, embora com vinte e tal pessoas, hoje, no CIUL, na apresentação de mais três livros sobre os problemas de actualidade, e também de Lisboa.
Trarei aqui reportagem.
Hoje venho aqui divulgar mais um excelente livro sobre o património imaginado:

o último e notável livro #Revoir Paris# da dupla Schuiten & Peeters.
Os livros, as ideias que os fazem, são base da realidade.

domingo, dezembro 14, 2014

Em Entrevista com Raimundo Quintal




Uma excelente entrevista. Os 1ºs 10 minutos são sobre o Jardim da Gulbenkian, com recados para o destrata que as nossas árvores tem, pelos serviços arborícidas do sr. Zé.
Para quem conhece e ama os jardins da Madeira ( e também de S.Miguel) além de amigos da natureza vale a pena ver toda.
Duas boas ideias para a cidade:
Aqui:
há algum tempo e dizem-me que com sucesso!
e aqui:
num interessante artigo no El Pais de hoje!
E amanhã, pelas 18.30 na CIUL (ver post anterior...)



sexta-feira, dezembro 12, 2014

quinta-feira, dezembro 11, 2014

Dia 16:


terça-feira, dezembro 09, 2014

Gostava que alguma alma caridosa, que las hay, hay!,
 me pusesse no:
que eu faria como Ste Exupéry:
brincava “à felicidade, em Lisboa, para que Deus quisesse mesmo acreditar nela.”, 
me pusesse  nesse, este livro, que aqui dou em versão digital:
em cópia em papel.
Estórias fantásticas, todas em torno a Lisboa e no seu entorno.
Sou, todavia, do papel, para trás e para a frente, riscar e sublinhar, e etc.
Bom se alguém souber de edição em forma de poder amachucar diga-me, ou faça de Santa.

segunda-feira, dezembro 08, 2014

Quando o Ambiente Inteiro:http://signos.blogspot.pt/search/label/Ambiente%20Inteiro, vai de vento em pôpa,
e #Um grão de Areia, em 40 anos de Cidadania e Ambientes#, se apresta a criar ondas de choque (e muita atenção ao capítulo sobre Lisboa alfacinha e cidadã!),
 venho convidar-vos para mais uma tertúlia sobre uns mimos, para prendas de Natal para todos, onde está presente Lisboa, as nossas Hortas sociais, novas opções de transporte e os problemas globais que enfrentamos e enfretaremos (se o nível dos mares aumentar 4, 8 metros em 50 anos como apontam algumas previsões, S. Marcos no Terreiro do Paço!)

quinta-feira, dezembro 04, 2014


quarta-feira, dezembro 03, 2014

Foi uma excelente apresentação do livro:
de Raimundo Quintal, que fez uma excelente intervenção, assim como Viriato Soromenho Marques, na linha do que lhes é habitual.
Muita gente, muitos amigos e conhecimento a circular.
Também críticas ao que aqui já por várias vezes tenho, por aqui,  mencionado: o arboricídio dominante na C.M.L., já sabemos por responsabilidade de quem, e a falta de uma cultura da árvore e de tratamentos adequados a estas.
E mencionado, julgo que neste caso a responsabilidade é do governo, o estado miserável do Jardim Tropical, a Belém.
O livro excelente tem um levantamento exaustivo da flora do jardim e alguns elementos interessantes no prefácio do Viriato e na introdução do Raimundo.
Fez-me lembrar uma das estórias, sobre este jardim, que conto no tal Grão, a partir de 15, segundo me dizem, em livraria.

terça-feira, dezembro 02, 2014

Começou ontem em Lima, Perú, a reunião das partes sobre as alterações climáticas.
É, talvez, a reunião ambiental mais importante do ano, e certamente a sua conclusão em Paris no final do próximo será, ou não, determinante para o nosso futuro, comum ou não.
As alterações climáticas são responsáveis, segundo referências científicas, pelo crescente número de fenómenos meteorológicos extremos, chuvas intensivas localizadas, tornados, secas prolongadas, frio ou calor intensos. E segundo dados do relatório da O.N.U. sobre essas podem levar a uma subida de 5 metros do nível do mar neste século.
Imagine-se isso articulado com chuvas intensas na cidade de Lisboa. Imagine-se o Terreiro do Paço praça de S. Marcos.
Contrariar as alterações climáticas é responsabilidade de todos e cada um. Tem que ver com o nosso comportamento cívico, no desperdício e sobre-consumo, na reciclagem, na eficiência.
E tem que ver com a acção política e económica, da qual também devemos todos ser parte.
As energias renováveis são um dos caminhos para diminuir a queima de fósseis e assim um paliativo para ajudar à diminuição de emissões e também para promover um novo paradigma de desenvolvimento.
A sua articulação com as redes informáticas, a domótica e as novas capacidades de armazenamento de energia são um dos caminhos que temos.

Aqui a informação mensal que me é fornecida pela APREN.

No mês de Novembro a energia fotovoltaica forneceu 70% das necessidades de electricidade de uma família, típica, da região de Lisboa. A produção doméstica de electricidade a partir destes painéis foi de 215,5 kWh, suficientes para os electrodomésticos da cozinha e iluminação.
Já o solar témico (visitei recentemente, perto de Badajoz uma enorme central de termo-solar, para electricidade) permitiu cobrir 40% das necessidades de aquecimento dessa família e permitiu poupar 7,09 m3 de gás natural
Finalmente o vento, esse sopro de que era feito S. Eloy, permitiu abastecer 276 000 habitações, só dos parques eólicos da região, 25% das habitações de Lisboa.


sexta-feira, novembro 28, 2014

Raimundo Quintal é um dos protagonistas do meu #Um Grão de Areia, em 40 anos de cidadania e Ambientes#, que a partir da próxima semana estará em livraria ( apresentação prevista para Janeiro!).
Agora vem até ao Continente apresentar-nos este:
que sem conhecer, mas sabendo da qualidade do autor, desde já recomendo.
Terça-feira lá estarei!

terça-feira, novembro 25, 2014

É uma notícia fantástica, que neste país onde os média são dominados por trivialidades, boçalidades e até mentiras, não passará. Nos telejornais que chegam a passar 43 minutos com uma notícia nula certamente que não haverá tempo.
Pois uma grande cidade europeia está em vias de acabar com a publicidade!
http://lexpansion.lexpress.fr/actualite-economique/grenoble-premiere-ville-d-europe-a-supprimer-la-publicite-de-ses-rues_1625039.html
A notícia é fantástica. Sou dos que se opõe à ocupação do espaço público por paineis que, ainda por cima com informação nula, o destróiem ( e basta ver os paineis dos partidos, nulos e devastadores da paisagem urbana), e também por punição do uso de grafittis (fabuloso o do último Achile Tallon) a não ser autorizado e enquadrado, em edíficios decrépitos ou tapumes.
 Desde aqui desafio o vereador responsável, se o houver, a estudar desde já medidas para acabar com esta praga que conspurca a monumentalidade de Lisboa, proibir os outdoors, é fácil e até dá outra vida à cidade! Começar por aí....

segunda-feira, novembro 24, 2014

 

                                                        for and beyond economic profit

UÉ | Colégio do Espírito Santo | Anfiteatro 131

dias 12 e 13 de dezembro 2014

mais informações em: http://www.chaia.uevora.pt/pt/event/201/colloquium-international.html

No dia 12, pelas 18h00, Aurora Carapinha apresenta o livro The Garden as a Lab


sábado, novembro 22, 2014


quinta-feira, novembro 20, 2014

Ontem andei novamente de galochas...
Hoje recebo esta simpática notícia d' O Instalador:
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=23153990-c3db-4e4a-999e-1c3fa2c184d3&analises=1
O Ambiente Inteiro, também tem a ver com Lisboa.
Se estiverem pelo Porto no dia 26, pelas 21 horas será apresentado pelo Paulo Santos, Presidente do FAPAS, no café Guarany, Av dos Aliados.
E reservem o dia 15 de Dezembro, no CIUL, pelas 18.30 haverá outras surpresas...
Entretanto, no jardim/ Tapada das Necessidades, os cactos continuam a crescer.

domingo, novembro 16, 2014

Recomendo. Só faltarei se o dentista me deixar K.O.

sábado, novembro 15, 2014

Só hoje fui ver, à excelente sala do Ideal, os Maias.
É um filme de época, de todos os tempos, de Lisboa, de um Eça imortal.
Excelentes cenários, e notável o que hoje os computadores podem fazer!
Muito bem construído o filme, com actores excelentes.
A sala estava, apesar da versão de 3 horas, com 30 pessoas.
Recomendo, vivamente, não percam.
O Chiado acima é fantástico!
a corrida de cavalos, em Belém outro.


sexta-feira, novembro 14, 2014

quinta-feira, novembro 13, 2014

Também no fim do mês estarão todos estes bonecos e suas estórias disponíveis em livraria, com apresentação prevista para 15 de Dezembro, em príncipio num espaço da C.M.L., de que darei novas:

Estará nas livrarias em Dezembro, em Janeiro faremos uma apresentação, conversa.
Muito gente tem nomeação. Só os que valem!


Prefácio
1
Começar
2
Antes da democracia até ao “movimento”
3
Retomando o fio à meada
4
Reinventando o Fogo
5
Nada se conclui, tudo se transforma
6
We don’t need no education (não precisamos de educação)
7
Direitos absolutos
8
Lisboa, palco de muitas vidas
9
A cultura do ambiente
10
Pelas Pedras Vivas e o País Real
11
Federalismo, contra a nação, já!
12
Legalize-se, já! É a opção que define um Estado de Direito
13
Lisboa, Capital, República, Popular
14
Bibliografia de referência

Agradecimentos

Anexos

quarta-feira, novembro 12, 2014

Morreu um grande alfacinha, um homem de grande cultura e o dono de um dos nossos mais bonitos palácios, o Palácio Fronteira, onde os azulejos são uma perdição e tudo, dos jardins à estrutura do mesmo tem requinte.
Fernando de Mascarenhas, herdeiro das Casas Fronteiras e Alorna era um amante de conversas e discursos, de artes e dos que as fazem.
Hoje aqui não podemos de deixar esta nota, esta memória e gratidão pelo seu amor a Lisboa.

Em inúmeros países/cidades há taxas sobre as dormidas, nalguns há taxas para entrada, portagens para circular nas mesmas. Dessas taxas, como é obvio, estão isentos os munícipes das mesmas.
As taxas devem ter uma visão de cidade por detrás. 
Num caso é dissuadir a entrada de carros e cobrar-lhes o custo dos desgaste na rede viária municipal da sua utilização, o que se insere no quadro de um sistema de transportes global, que ainda não temos é certo.
Sou de há muito favorável a portagens para entrar em Lisboa e a uma Autoridade de Transportes Intermunicipal que possa gerir todo o sistema.
E sou favorável a esta taxa, agora proposta, que peca por ser escassa. As grandes cidades já cobram uma ( fui à pouco a Berlim e essa foi logo cobrada à partida!)  e essa também tem uma função de sustentabilidade ambiental. Forasteiros tem um custo sobre as utilidades sociais e ambientais e esses custos devem ser suportados pelos utilizadores, os turistas.
Julgo que não é boa ideia não alocar esses fundos a sectores como o ambiente e resíduos e investi-los na criação de maior procura. Isso é que é dar o ouro ao bandido.
Mas, e isso não tem sido dito, taxas e taxinhas há ao pontapé, por aí e todas, todas são da responsabilidade do governo.
Este governo pretende-se liberal, mas é de um conservadorismo bizantino e de um estatismo mal disfarçado.

segunda-feira, novembro 10, 2014

A distribuição dos livros sérios é uma aventura, as livrarias hoje parecem supermercados de nulidades e o que interessa está escondido ou tem que se encomendar.
Muita gente me tem perguntado onde pára o Ambiente Inteiro,
pois aqui:
Lisboa
Universidade nova de Lisboa ( Colibri )
Saldanha ( Almedina )
Gulbenkian  ( Almedina )
Lello (Baixa )
Livraria Ler  (Campo de Ourique)
Faculdade de letras  ( Colibri )
Vila Literária – Óbidos  (vai seguir)

Gaia
Arrábida Shopping  ( Almedina)

Coimbra
Estádio  (Almedina)
Lápis de memórias  ( em breve )

Évora
Livraria Nazareth

Feiras de Livros
Gare do Oriente
Almada (Abre a 18 de Novembro)

INTERNET
Wook
Site da Colibri
Naturfunk    ( Em breve )

Brasil
Livraria cultura

E aqui:
https://www.facebook.com/FAPASPT

sexta-feira, novembro 07, 2014

Lisboa está muito, muito mal, classificada no que toca à Transparência:
http://poderlocal.transparencia.pt/camara/172
nada que me admire, conhecendo os meandros da C.M.L. ( em livro a sair próximamente desvendo mais uns detalhes!!!)
Os eleitos do que gostam menos é de prestar contas, e fazer sofrer os que gostam do respeito das leis e regras de funcionamento. Mas estar no 2º terço das Câmaras (115º) no que toca à transparência requer muito fusco. Muito!
Sabemos que os projectos de agilizar os procedimentos administrativos esbarraram seja na burocracia e suas alavancagens (guito, de preferência), seja nos interesses, directos ou indirectos, dos titulares das vereações com pelouro, todos eles, desde logo!
A transparência e informação é um dos lados mais obscuros das Câmaras e até a de Alfandega da Fé (e felicito a minha amiga Berta Nunes pela sua quase exemplaridade!) tem muitos rabos de palha.

Alterar o sistema de gestão e de eleição das autarquias é um dos grandes desafios, juntamente com alteração das suas competências e articulação em redes de autarquias, que a reforma do sistema não equaciona (será tema de documento/ livro que também tenho em preparação para o próximo ano!), pois se é é a base dos poderes da partidocracia infecta.
Hoje, no meu blog: http://www.signos.blogspot.pt/ há também um comentário sobre o porquê de vivermos este tempos de cinza.
Ai, carmela, ai carmela!...

quinta-feira, novembro 06, 2014

Comendo a natureza e retribuindo, podia ser o mote deste jantar.
Em Cascais e em apoio de uma causa de defesa do ambiente:


terça-feira, novembro 04, 2014


O "Eclipse do Capitalismo", subtítulo do último  livro de Jeremy Rifkin, não será pela turba munda da revolução soviética (que ficou e muito bem enterrada, com todos os seus crimes e horrores) mas devido à alteração do paradigma energético articulada com a  informática e novas formas de organização social a partir daí emergentes.
A convergência entre os sistema energéticos e a informática estabelece uma nova matriz espaço-tempo que altera as formas  como as organizações sociais se estruturarem e o modelo de economia, com tendência para custos marginais despiciendos.
A domótica alargada é um novo modelo de sistema.
Mas para lá chegarmos temos também que apostar na eficiência energética a alterar a forma de produção de energia e electricidade. 
Hoje o sol começa a levantar a cabeça. Se ao calor e luz solar se aplicar a regra de cálculo que usámos nas eólicas, em 20 anos temos 120 mais potência! por unidade de produção, em 2030 as fósseis estarão fora do mercado para produção de electricidade e sabe-se lá se também na locomoção, se resolvido o problema das pilhas de acumulação.

Bom em breve teremos literatura sobre isso...

Entretanto em Lisboa o mês que passou deu-nos novas alegrias:
E desde logo, como que pré-anunciando a revolução do solar:
Energia Fotovoltaica, durante o último mês, 98% das necessidades de electricidade de uma família típica na região de Lisboa foram cobertas/satisfeitas por uma instalação padrão de painéis solares fotovoltaicos.
 Ou seja a produção doméstica de electricidade a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a 310,8 kWh , o que permitiu abastecer os electrodomésticos da cozinha, os pequenos electrodomésticos, os equipamentos de climatização e a iluminação.
Com novas placas e alterações de condução, captação solar em breve o Sol será mesmo para todos!
Já no Solar Térmico, uma instalação média de painéis solares térmicos na região de Lisboa permitiu cobrir 61% das necessidades de aquecimento de águas de uma família padrão durante o mês anterior, uma poupança de 11,11 m3 de gás natural.
Também informação da A.P.R.E.N. durante o último mês o vento permitiu gerar, em média, electricidade suficiente para abastecer 192 000 habitações, graças à produção de todos os parques Eólicos em funcionamento na região de Lisboa, permitindo o abastecimento de17 % das habitações de Lisboa.
Aqui o boneco (carregar para aumentar):

quarta-feira, outubro 29, 2014

Não vale a pena e é pena, mas não vale mesmo a pena deslocarem-se ao que já foi um Festival de Bandas Desenhadas e agora é uma pobre, muito pobre amostra de desenhos mais ou menos avulsos, muitos sem o mínimo de qualidade e umas pseudo homenagens a alguns dos imortais desta arte.

Este ano, seja por desinvestimento da Câmara, seja por esgotamento do modelo, seja porque razão seja este #festival# é um fiasco, total.
E naquele mesmo espaço, que é mau, muito mau, já houve edições notáveis, com instalações muito boas, e presenças dignas.
Este ano não há nada disso!


A Ribeira das Naus e arredores, antes de 1940!

Já está nas livrarias o #Ambiente Inteiro#.
Mas não esquecer, para a petizada dos 7 aos 77:

terça-feira, outubro 28, 2014

O cartaz enviaram-me assim, lamento que seja muito pouco lisível, mas seja a qualidade dos promotores seja a relevância do tema aconcelho aos que poderem uma deslocação dia 31 deste mês a Evora.
o jardim, onde os sistemas naturais e culturais se encontram, como laboratório!
Quando os que temos são, estão tão descuidados, novas leituras destes espaços por quem os estuda e conhece!

segunda-feira, outubro 27, 2014

Sala cheia, 60/70 pessoas no Palácio do Beau Séjour, excelente espaço, onde está instalado o simpático Gabinete Estudos Olisiponenses onde foi lançado o # Ambiente Inteiro#.
Estórias de amizade, de luta política e de livros, foram com a palavra contadas.
Foi um excelente convívio:
Foto do José Alex Gandum
e ainda:

http://www.oinstalador.com/index.php/noticias/noticias/593-ambiente-inteiro-o-novo-livro-de-antonio-eloy
A #camorra# está infiltrada em lojas finissímas, sei do que falo, e lavam dinheiros através dessas em inúmeros países e por cá também. Essas até lhes dão alguma honrabilidade.
Os negócios da dita já não se limitam ao tráfico de drogas e comércio de armas. Hoje é no imobiliário, especulação de terrenos, alteração do estatuto edificante de propriedades, rapinagem de áreas protegidas por $ desprotegidas, e parques de estacionamento, por aqui e por ali.
Já apertámos, certamente, a mão a algum vigarista, ligado ao não a esses parques de estacionamento, que também alimentam os sacos azuis, rosas ou laranjas dos partidos políticos e dão mama, muita mama a uns personagens que, como um que foi presidente e já passou pela prisa, andavam com uma mão à frente e outra atraz e hoje nem sabem que património têm e os seus "primos".

Hoje foi finalmente posto fim ao julgamento da BragaParques, empresa originalmente ligada a parques de estacionamento, soletrem parques de estacionamento, em italiano soa a outra coisa.
Penso que não era o julgamento certo e certamente foi útil para essa benemérita, que o caso tenho sido levado para a nebulosa administrativo/ política, onde como é óbvio o caso só podia morrer na praia.
Não duvido que Carmona Rodrigues seja da maior seriedade, independentemente dos erros e discordâncias políticas e também alguns acordos que com ele tenho. Não era ele que devia estar no banco dos réus.

A tal "cosa", que não é "nostra" mas é parecida tem tentáculos imensos e estou convencido que este caso foi atirar areia para o ar para que não averiguemos, para que a justiça não averigue, o fundo desta tramóia, que se desenvolve no entorno desta "cosa". Aí é que se devia ter centrado a investigação...
A nossa magistratura e autoridades de investigação criminal andam muito distraídas...

sábado, outubro 25, 2014

Parabéns, Junta de Freguesia da Estrela!

Temos uma junta de freguesia em Lisboa que deixou de usar herbicidas no tratamento dos seus espaços públicos!
Para quando as outras e a C.M.L.?
Aqui:
"

PRIMEIRAS AUTARQUIAS AVANÇAM NO
COMBATE A HERBICIDAS EM ESPAÇOS PÚBLICOS
Depois de todas as Câmaras e Juntas de Freguesia do país terem sido desafiadas a acabar com as aplicações de herbicidas nos seus espaços públicos, são hoje publicados os nomes dos pioneiros: as três câmaras municipais e as seis juntas de freguesia que decidiram apostar na proteção do ambiente e da saúde contra a enxurrada silenciosa de químicos tóxicos que há anos são aplicados liberalmente em todo o país.
Esta campanha foi lançada pela QUERCUS e pela PTF - Plataforma Transgénicos Fora (que reúne entidades ligadas à agricultura, desenvolvimento e defesa do ambiente) em Março passado, no âmbito da Semana Internacional de Luta contra os Pesticidas (ver http://tinyurl.com/oqm782h), e na sequência da publicação de dados extremamente preocupantes sobre o nível de contaminação por herbicidas a que todos estamos já sujeitos.
Assim, considerando a prática generalizada de aplicação de herbicidas em espaços públicos sob a responsabilidade das autarquias locais, são de saudar as que agora assumem formalmente o compromisso de eliminar ervas através de alternativas mais ecológicas:

        - Municípios: Castelo de Paiva,  S. Vicente e Vila Real
- Freguesias: Carvalheira (em Terras de Bouro), Estrela (em Lisboa), Cinfães, Oliveira do Douro, S. Cristóvão de Nogueira e Tarouquela (todas em Cinfães)
Todas as autarquias optaram por meios de monda manual (à mão e enxada) e mecânica (motorroçadora e destroçador), e algumas ponderam outras opções (as diversas alternativas estão descritas em http://tinyurl.com/p5bgcwn).
(...)
"


terça-feira, outubro 21, 2014

Neste blog:
http://aps-ruasdelisboacomhistria.blogspot.pt/
uma interessante história, do Terreiro do Paço!

Vale a pena, come-se bem e barato e ainda por cima tem-se relva artificial à vista.
É uma zona incaracterística de Lisboa, ao lado de antigo bairro operário, de casas pequeninas e pátios temos grandes edificios de calsse média. A loja do cidadão, a que sobra, é ao pé.
A vista é do Palmense, o campo do da Palma de Baixo.
Pois aqui temos um restaurante popular. Na frequência, não há estrangeiros e forasteiros são poucos.
Tem uma grelha excelente e uma refeição lauda, com vinho engarrafado, do Alentejo, entradas e o resto ficou por menos de 10 euros.
É o https://plus.google.com/106921300808810516630/about?gl=pt&hl=pt-BR Palmense.

sábado, outubro 18, 2014

Temos em Portugal excelentes festivais de cinema. Estive no CineEco, em Seia, este ano, e não perco uma semana de imersão no Doc Lisboa.
Fui durante anos crítico de cinema em vários jornais, já organizei festivais e fiz, também, filmes.
Ainda por vezes manejo a pena... e talvez para o ano volte a ter responsabilidades... na área.
Bom venho aqui para dizer que:
http://signos.blogspot.pt/search/label/Docs%20Lisboa,
aqui farei a crítica dos filmes que for vendo, e algumas observações sociais.
Alguns dos documentários são sobre Lisboa.
Desde logo ontem vi um:
com a sala cheia de grandes e pequenas personalidades.
Se quiserem a minha opinião,,, pois já está no blog, mencionado.

quarta-feira, outubro 15, 2014

O Mediterrâneo está mais quente, a cerca de 25Cº.
Se continuar a aquecer teremos ciclones e tornados.
Mas assim, com o ar quente vindo de África que traz essa evaporação abundante, ao chocar com massas de ar mais frio temos as enxurradas e inundações...
As alterações climáticas articuladas com a morfologia de Lisboa e a deficiente ocupação do território, além de bueiros e esgotos entupidos..., são essas alterações que vão tornar mais frequente o inferno que parece se abate sobre nós.
Essas e a crescente betonização, articulada com uma estratégia errada para os espaços verdes da cidade, que não permite a infiltração das águas, que de qualquer modo, como diz e bem António Costa dar-nos-ão sempre problemas.
Temos que estar preparados e também informação para minizar os prejuízos devia ser preparada e disponibilizada pela CML...!
Mas a protecção civil e os espaços verdes estão nas mãos de quem sabemos...

terça-feira, outubro 14, 2014


terça-feira, outubro 07, 2014


sexta-feira, outubro 03, 2014

Num momento em que o solar, fotovoltaico, contribue com regularidade constante com mais de 1% da produção de electricidade, neste momento 1,3%, perspectivando com o desenvolvimento da tecnologia um horizonte de afirmação certa é com prazer que como habitualmente transmito os dados que gentilmente me são enviados pela APREN, no que respeita a produção renovável no distrito de Lisboa:

Carregue no boneco para aumentar, e aqui com discriminação:

Energia Fotovoltaica
Geral: Durante o último mês, 123% das necessidades de electricidade de uma família típica na região de Lisboa foram cobertas/satisfeitas por uma instalação padrão de painéis solares fotovoltaicos.
 Detalhe: A produção doméstica de electricidade a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a 375,1 kWh , o que permitiu abastecer todos os seus consumos, a iluminação e os equipamentos audiovisuais do vizinho .

Energia Eólica
Geral: Durante a último mês o vento permitiu gerar, em média, electricidade suficiente para abastecer 121 000 habitações , graças à produção de todos os parques eólicos em funcionamento na região de Lisboa.
Detalhe: A produção de electricidade de origem eólica no mês passado permitiu abastecer 11 % das habitações de Lisboa.

Energia Solar Térmica
Geral: Uma instalação média de painéis solares térmicos na região de Lisboa permitiu cobrir 73% das necessidades de aquecimento de águas de uma família padrão durante o mês anterior.
Detalhe: O aquecimento de águas a partir de painéis solares térmicos em Lisboa permitiu a uma família poupar, por exemplo, 12,82 m3 de gás natural, durante o último mês.


quarta-feira, outubro 01, 2014

Situações como as que vemos neste excelente blog:
http://www.copenhagenize.com/2014/09/the-arrogance-of-space-paris-calgary.html,
são infelizmente regra.
A ditadura do automóvel é, por vezes, insidiosa e pode ser preciso este abanão para a percebermos.
Em Lisboa temos, todavia, conseguido reduzir um pouco esta mancha enorme, mas é preciso mais, muito mais.
A introdução de portejamento nas entradas de Lisboa, como já temos nas pontes, e seria fácil nas autoestradas de acesso, pelo menos, articulada, desde logo com novas ligaçoes de transportes públicos e mais corredores de alternativos, bicas e outros, seria uma boa solução, veja-se o caso de Londres.
Uma mais eficaz política de distribuição também seria conveniente (pelo menos a adequada implementação da existente!), além de uma maior formação dos emels, que continuam na pedra lascada.

segunda-feira, setembro 29, 2014


Vejo com alguma preocupação o futuro da gestão da C.M.L.
Não tanto por, mais cedo ou mais tarde, António Costa deixar de ocupar a presidência, encontro que é normal, embora preferisse que o fizesse só para a Primavera próxima e entretanto fosse clarificando as competências, mas porque tenho constatado, que salvo alguns pesos pesados, como o Arq. Salgado, e até a espessura do vice e algum outro já com traquejo, estão pelas vereações um bando de garotos, como o que hoje dá uma entrevista ao Público, ou artistas desempregados (aquele inenarrável da Protecção Civil) e pouco qualificados. A oposição também é muito, muito reles, do piorio.
Longe vão os tempos em que havia espessura e capacidade profissional e política na vereação da C.M.L., hoje vai de mau a piau.
Por isso deixa-me preocupado, até por muito desleixo já evidente pela cidade ( o tal Zé, que ninguém reforma, também tem responsabilidade!) o mau trato das ruas e espaços públicos, o lamentável estado do patrimonio, as aldrabices que continuam a pulular por serviços e servicinhos, e o que começa a ser evidente, a falta de um projecto, de um projecto que estruture uma qualquer acupunctura da, na cidade.
Hoje a cidade parece que vive por si, sem que haja dela cuidadores, lógica ou programa(ção).
António Costa, entretido a tomar conta do país tem desleixado a cidade e nela só tem boys e girls a tomarem conta.
A alternativa no país pode não o ser ( continuar!) na cidade....

quarta-feira, setembro 24, 2014

Amanhã, a partir das 9 horas:
para saber o estado do sector das renováveis e as suas mais valias, em diversas áreas da nossa economia e sociedade.

terça-feira, setembro 23, 2014

Não sei quem é o responsável pela Protecção Civil de Lisboa, mas só posso ficar estupefacto quando leio:
#O vereador da Proteção Civil na Câmara de Lisboa negou hoje ter acusado o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) ou a Proteção Civil pelos danos causados pela chuva de segunda-feira, afirmando que deram uma “resposta notável”.#
 Ontem disse exactamente o oposto!
Mas a  sua imbecilidade não vem de nos querer passar um atestado. Vem pelo facto de o seu cargo ser só uma vaidade. Não há, não há Protecção Civil nenhuma na cidade de Lisboa.
Viu-se o que se viu com uma chuvazita de 20 minutos. Se fora uma noite inteira é que ia ser o bonito. Nem falo do miserável estado das sarjetas, nem falo das obras que por aqui e ali proliferam impedindo acessos e funcionalidades. Falo de só haver um sistema de contenção(?) e salvados(?) mas nada estar previsto com antecedência e com carácter preventivo, nem sequer haver uma pedagogia cidadã para preparar a cidade para uma chuvita!.
Recordo que quando alertei a Vereação para a questão da sismicidade, ter obtido um encolher de ombros e uma resposta chapa 5 para a prevenção. Népia.
E apesar de tudo o Manuel Brito era uma pessoa capaz, mas limitado pela burocracia camarária e o deixa andar.
Este vereador, que desconheço mas é certamente mais um boy, é um irresponsável, e devo dizer pelo nível de respostas que, leio, deu hoje na Assembleia Municipal (essa inutilidade!), um imbecil.
António Eloy, com todas as letras!


segunda-feira, setembro 22, 2014

Metendo água...

Caleiras de águas pluviais tapadas com cimento.
A foto de cima é da Praça da Figueira. A do meio é da esquina da 5 de Outubro com a Júlio Dinis. A de baixo é das Portas de Santo Antão (a única que não é actual).