terça-feira, março 26, 2013

O rio da minha terra, nesta sensível descrição de um dos maiores da Ibéria, Miguel Unamuno,

numa altura em que em Espanha se fazem negociatas com a água do mesmo, e em que se procura manter o desvio, o transvase do Tejo para o Segura, em condições que infringem as normas europeias e quando não se vê o governo português tomar qualquer posição, aliás não se vê o governo português, qualquer dia dissolvido em astrologia. Ponto
Seria talvez interessante a C.M.L., onde não esqueçamos o rio tem foz, se tiver água..., pelo menos, pelo menos, repito, pedisse formalmente os documentos agora em discussão pública...


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