sábado, junho 11, 2011

Ainda a Carris

A impunidade está de tal forma garantida, que há condutores que até põem o pára-sol!
A madame deixou o carro assim e foi às compras...
.
ONTEM ouvi, na rádio, o muito estimável economista Prof. João Duque a falar das dificuldades da Carris, dizendo que já pouco há a fazer para melhorar a sua situação financeira - só se continuarem a cortar carreiras, o que não é aceitável.
Enviei-lhe um mail (ilustrado com muitas fotos, das já aqui afixadas), lembrando-lhe um aspecto de que quase ninguém fala: a necessidade de proporcionar, às empresas de transportes públicos, condições mínimas de mobilidade (nomeadamente nas paragens e nas faixas BUS).
.
ESTAS duas imagens têm poucos dias.
A de cima foi tirada num sábado, mas a horas a que a EMEL devia estar ali a trabalhar... mas não estava - já agora, pode saber-se porquê, se é para isso que pagamos a essa rapaziada?!
A de baixo foi-o no passado domingo, quando o estacionamento, na zona em causa, é abundante e gratuito.

3 comentários:

Anónimo disse...

Ainda não percebi quais os critérios de supressão de carreiras, percebi no entanto que aparecem frequentemente, naqueles painéis que indicam quando passa o autocarro seguinte, valores absolutamente intoleráveis e que impossibilitam uma pessoa - a não ser desocupados - de ficar à espera tempos intermináveis (falo de valores de 20, 23, 25 minutos e em horário diurno, quando anteriormente andavam pela metade).

Carlos Medina Ribeiro disse...

Ainda recentemente, num domingo, apanhei o 727.
Algum tempo depois, no mesmo dia da semana, vi que a carreira tinha sido suprimida.

Assim, também eu sei gerir empresas de transportes.

Anónimo das 20:47 disse...

Só para acrescentar que os valores que acima referi se referem a dias úteis.