sábado, maio 01, 2010

E os congressos, conferências e debates sobre mobilidade quando nem sequer conseguem tirar os carros dos passeios?

Com a devida vénia, faço minhas as palavras de um comentador do post O "Cidadão Principal" no Largo do Picadeiro? no Cidadania LX.:

"Bem podem fazer parqueamentos com lugares para o dobro do número de carros existentes em Lisboa. Enquanto se puder estacionar sobre os passeios e de graça, não vale a pena.
Já aqui tinha referido que a EPUL deveria ser extinta e a EMEL bem lhe pode fazer companhia. Para ter a cidade neste estado não é preciso estar a pagar a gestores, consultores e outros."

7 comentários:

Carlos Medina Ribeiro disse...

Ontem, por volta das 17h, estacionei o carro no parque do Pavilhão Carlos Lopes. Tirei o "ticket" mas quando, 2h depois, me preparava para pagar, eis que as cancelas estavam abertas e não havia ninguém a cobrar!

Um pequeno cartaz deu-me a informação que o parque é gerido pela EMEL.
Claro que a borla me soube bem, mas a questão não é essa.
A questão é que, pelo menos ali, a empresa nem cobra a quem quer pagar - e o parque estava completo, devido à Feira do Livro.

Por outro lado, se eu tivesse saído 1h antes, teria pago!
Onde é que está a lógica?!

M Isabel G disse...

É a lógica da má gestão. Ali´s, gerir o dinheiro dos outros, não custa.

Anónimo disse...

O pavilhão Carlos Lopes ainda não desabou com as intempéries?

M Isabel G disse...

o país tem outras prioridades como a TTT, o TGV, o aeroporto...
não seja bota-baixista:)

José Baldomero Pinto Vacondeus disse...

Costumo ler este blogue que acho interessaante.
Eu tive, durante 2 anos, uma coluna no Diário de Notícias que se chamava "Esta Lisboa que eu amo" e no meu blogue constitui várias vezes um tema queeu aprcio.
Esta semana ainda me referirei ao Terreiro do Paço.
Se achar que vale a pena, agradeço que inclua o meu blogue na sua lista. O endreço é
jvacondeus.blogspot.com

Anónimo disse...

Os congressos, conferências e debates servem apenas para certa gente mostrar como é inteligente, mais nada.

M Isabel G disse...

Nunca se debateu tanto e nunca se fez tão pouco. Ou melhor, se fazem, não se nota :)