sexta-feira, junho 19, 2009

Pergunta ao executivo camarário

Quanto é que custou aos cofres do município o inquérito encomendado à Universidade Católica sobre a satisfação dos lisboetas em relação a Lisboa - leia-se ao município de Lisboa, e leia-se ainda mais concretamente à CML, e às juntas de freguesia e respectivo local de residência.

Quanto é que a empresa da Universidade Católica - CESOP: Centro de Estudos e Sondagens de Opiniões recebeu ou vai receber por elaborar, efectuar e analisar os resultados deste inquérito.

Inquérito esse, aliás, muito mal amanhado, leia-se elaborado.
Terá sido elaborado por aquele génio das sondagens: Pedro Magalhães?
- Caro Sr, desça à terra. As suas teorias já estão gastas e ultrapassadas. Qualquer semelhança com a realidade, é um pura e tremenda coincidência.

Ao presidente da edilidade lisboeta:
- Que jeito dá ter, algumas (afinal as pessoas respondem como entenderem, o que não significa que seja a verdade), respostas para aplicar na elaboração do próximo programa à autarquia municipal e local ... e então à custa do erário municipal ... é um sonho tornado realidade!

Quais foram os valores suportados pelo erário municipal?

Publicado no Eclético

4 comentários:

Anónimo disse...

Exma. Senhora: Pode esperar sentada pela resposta.

MP disse...

Exmo. Senhor,

Primeiro há que informar as pessoas do que vai sucedendo um pouco por todo o lado, e em particular neste momento pré eleições autárquicas! Uma lástima a contínua e continuada atitude dos poderes políticos públicos.

Uma vergonha o descaso para com a inteligência dos cidadãos.

Eu até espero que a resposta venha a ser dada no "Dia de S. Nunca à Tarde", ainda assim, faço-a e considero-a de exigível resposta - ainda que a mesma nunca venha a ser dada!

Anónimo disse...

Exmª. Senhora: longe de mim pensar o contrário.

Mas como sei o que a casa gasta, sugeri apenas o que me pareceu mais adequado.

MP disse...

Exmo. Senhor,

Agradeço o seu comentário, ambos sabemos o que a "casa gasta"; mas se pedirmos explicações, vão saber factualmente e textualmente que há quem se oponha ao estado "das coisas" e ao deixar andar. Era este último ponto que pretendia frisar!

Agradeço a atenção