quinta-feira, abril 23, 2009

Critérios e "descritérios" na famigerada «ZONA 36», uma província do reino do absurdo

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ESTAS 4 fotos, de hoje, foram tiradas de seguida - com poucos minutos de intervalo, portanto.
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Apesar de não faltarem lugares na Rua Frei Amador Arrais (foto superior), há quem prefira estacionar em cima do passeio na famigerada esquina do Santander-Totta - onde a impunidade (vá lá saber-se porquê...) é absolutamente garantida (2.ª foto).
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Quanto à EMEL, que andava por ali, foi dar a sua atenção à Rua Infante D. Pedro (a do Hotel Roma), começando por bloquear os carros lá ao fundo (3.ª e 4.ª fotos)...

3 comentários:

Anónimo disse...

E Lisboa não será, toda ela, uma Zona 36?

Anónimo disse...

Acontece que por estes dias está em uso um conceito inovador que consiste no seguinte: para quê estacionar bem quando de pode estacionar mal? Exemplo - estacionar na faixa de rodagem em frente de um lugar vago. Razão aparente: fazer a manobra é chato.

Anónimo disse...

Em frente da escola do meu filho existe um parque de estacionamento com lotação para uns "quinhentos carros" mas os papás e mamãs fazem questão de esperar pelos rebentos NA FAIXA DE RODAGEM em frente à escola. Se tivermos sorte os putos não se demoram a dar mais um chuto na bola e poderemos então partir com o nosso próprio puto. Segundo parece acham normal que o resto do mundo espere até que o SEU rebento se digne aparecer. Mais a ambulância que vem periódicamente buscar um idoso para tratamentos e que mesmo TENDO(imenso)ESPAÇO em frente da casa do senhor, prefere ocupar toda a faixa de rodagem: então!? É um veículo prioritário numa ação humanitária, aproveitemos e abusemos do estatuto. O tuga não resiste! Fazer o quê?