sexta-feira, fevereiro 01, 2008

100 anos depois não deixou de ser um crime!



Passam hoje 100 anos sobre o assassínio do Rei D. Carlos I e do Príncipe D. Luís Filipe.

Foi sobre este bárbaro acontecimento que foi implantada a república. Não começou nada bem!

Durante 100 anos, os "republicanos" têm tentado justificar o injustificável. Foi um crime. Continua a ser um crime. E quem planeou ou cometeu este atentado é criminoso!

Há coisas que não podem ser relativizadas. Nem "à luz da história"!


António Prôa

2 comentários:

Carlos Medina Ribeiro disse...

Chamem-lhe "relativizar" ou o que quiserem, mas o problema, neste caso, é que, em termos históricos, o assunto está demasiado próximo de nós - 100 anos não é nada.

Talvez recuando ao assassinato de Miguel de Vasconcelos ou aos que D. João II perpetrou (para já não falar do Conde de Andeiro, Sertório e Viriato...) se tenha uma visão mais clara de um facto simples:

Um assassinato de um político é um acto de violência política, na medida em que alguém mata outrém para tentar mudar um regime e não para lhe roubar a carteira.

Espero que fique claro que essa constatação nada tem a ver com a opinião acerca da bondade do facto em si, evidentemente!

Ant.º das Neves Castanho disse...

Sem dúvida: um crime, como foram igualmente os assassinatos de Costa e Buíça!

Dois a um, ganha a República (também aqui...).