quarta-feira, dezembro 05, 2007

Tragicomédia sórdida na AML

Muito barulho para nada; ou como uns fazem bluff e outros arvoram em «chefões», com direito a séquito (capangas?) e pombos-correio, num espectáculo que em nada abonou a favor do seu fundador, que, curioso, nunca foi mencionado ... ontem fazia 27 anos que desaparecera. Que diria ele de tudo aquilo, quando, para cúmulo, ainda se abstiveram à sua própria proposta?

Mais palavras para quê? Decididamente, Shakespeare não combina com Mário Puzzo ... mas o pior é que no meio de tanta tragicomédia há quem esteja a fazer um serviço inestimável a Lisboa e aos lisboetas. Espero que o saibam reconhecer na altura própria.

2 comentários:

Anónimo disse...

Realmente, é absolutamente espantoso que se abstenham quanto à sua própria proposta.

E depois vem o Menezes declarar que não temos uma democracia «escorreita» (sic).

Ant.º das Neves Castanho disse...

Eu diria antes uma farsa grotesca...